Não freqüente a igreja,
mas quando for lá, procure algo para reclamar. Se comparecer a qualquer
atividade, encontre falhas nas programações.
Nunca aceite uma incumbência. Lembre-se de que é mais
fácil criticar do que realizar. Se a liderança pedir a sua opinião sobre um
importante assunto, responda que não tem nada a dizer; depois, espalhe como
deveriam ser as coisas.
Não faça mais do que o absolutamente necessário; porém,
quando a liderança estiver trabalhando com boa vontade e interesse para que
tudo corra bem, afirme que sua igreja é dominada por um 'grupinho'.
Não leia os boletins da igreja e muito menos os
comunicados. Afirme que ambos não publicam nada de interessante, ou melhor
ainda, diga que não os recebe regularmente.
Se for convidado para ocupar qualquer cargo, recuse
alegando falta de tempo. Depois, critique com afirmação do tipo 'esta turma
quer ficar sempre com os cargos'.
Quando tiver uma divergência com um dos líderes,
procure com toda a intensidade vingar-se da Igreja. Faça ameaças de abrir
processo ético e envie cartas às demais lideranças locais e em outros níveis
com acusações pesadas à liderança.
Sugira, insista e cobre a realização de eventos.
Quando a Igreja realizá-los, não se inscreva nem compareça.
Se receber um questionário solicitando sugestões, não
preencha e, se a liderança não adivinhar suas idéias e ponto de vista,
certifique e espalhe a todos que você sempre é ignorado.
Após toda essa colaboração espontânea, quando
cessarem as publicações, as reuniões, os eventos e todas as demais
atividades... Enfim, quando sua igreja morrer, estufe o peito e afirme: 'Eu
não disse?'
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terça-feira, 22 de janeiro de 2013
COMO MATAR SUA IGREJA
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